Desde a entrada dos
agentes temporários na Prefeitura em 2010, até o dia 30 de setembro de 2014, o
SINDAS esteve presente em todos os momentos e, sem dúvida nenhuma, fomos
responsáveis por todas as conquistas dos temporários, do ingresso na Prefeitura
(que se deu sem concorrência com mais ninguém) até a 3 renovações de contratos.
Essa pouca história corresponde a 4 anos de emprego certo, mas que ao certo
poucos agradecem.
Além do emprego garantimos
direitos que não estavam previstos nos contratos, a exemplo do auxílio
alimentação e auxílio transporte em dinheiro. Parece muita coisa quando
relembramos os fatos, mas para alguns temporários nós nunca fizemos nada.
Alguns que pensam assim nunca irão reconhecer nossos esforços, por maiores que
sejam, postam calúnias e difamações nas redes sociais e atribuem vergonhosos
adjetivos ao Sindicato, os quais não podemos escrever aqui.
Pois bem, não
sabemos o porquê muitos temporários entraram na onda de falsidade, mau-caratismo
e leviandade de 2 ou três temporários, que nunca fizeram nada pelos demais e só
atrapalharam o SINDAS ao longo desses 4 anos.
Por causa desses
2 ou 3, muitos temporários, passaram a denegrir, caluniar e fazer juízo de
valor do Sindicato, com palavras alheias, que em sua maioria, são desabafos
partidaristas e políticos, a exemplo de alguns vereadores, que fazem questão de
denegrir o SINDAS e sua diretoria, por que temos independência política e não devemos
favor a nenhum deles.
Recentemente 3
fatos nos chamaram a atenção: O primeiro foi uma reunião com Chefe de Gabinete
do Prefeito, articulada por Tonelada, para qual não fomos convidados e nem nos atreveríamos
em dar uma de penetras; outro foi audiência pública na Câmara, onde um grupinho
que fez questão de dizer em alto e bom som, que aquilo não tinha nada a ver com
Sindicato. De fato realmente não tinha, é tanto que o vereador que organizou a audiência
não convidou a entidade. Nem os agentes que estavam à frente convidaram o
SINDAS para defendê-los, deixou a defesa dos temporários a cargo de vereadores
que se aproveitaram para falar mal do sindicato e atribuir a culpa do concurso
a nós, quando na verdade foram eles que aprovaram a lei criando vagas pra concurso.
Na hora de aprovar a lei nenhum vereador se preocupou com os temporários. O terceiro
e último fato, foi uma reunião ocorrida ontem no gabinete do Prefeito, a pedido
dos vereadores, para qual também não fomos convidados.
Na manhã de
ontem Mônica e Kaliane estiveram na sede do SINDAS, com a finalidade de colher
argumentos para ser usado na reunião, já que eu tinha dito que não iria dar pra reunião pra não dar o cabimento de dizerem que apareci depois de
todo marcado. Da comissão a única que procurou o SINDAS ontem em busca de
documentos, argumentos e ideias que poderiam ser usados na reunião, foi Mônica.
Pela atitude de se preparar pra reunião, ela foi humilhada pelos colegas
temporários depois da reunião, só por que tinha procurado o Sindicato.
Não sabemos mais
o que pensar, pois está claro que os temporários nem querem a ajuda do SINDAS e
repugnam quem procura a entidade para defendê-los. Ou estamos errados?
Temos certeza
que tinha gente achando que os contratos seriam renovados com a primeira reunião
articulada por Tonelada, depois com a audiência pública na Câmara ou ontem com
essa reunião na Prefeitura. O que não ocorreu em nenhuma das oportunidades.
Não convidaram o
SINDAS para participar de nenhuma dessas ocasiões e muitos ainda se acham no
direito de dizer que os abandonamos? Fizemos e estamos fazendo o que é possível até
onde nos é permitido.
Na reunião de
ontem foi definido o que eu já havia dito aqui há mais de 15 dias, ou seja, que
a renovação dos contratos depende da decisão do Tribunal de Justiça, nos autos
do processo que homologou do penúltimo contrato. O mesmo que o juiz depois não autorizou
mais a renovação e o Ministério Público apelou da decisão, a qual segue no TJ sem previsão de
julgamento.
Na reunião de
ontem, o Secretário de Saúde disse uma coisa que é a mais pura verdade: “Que as
renovações anteriores aconteceram por que o SINDAS estava afrente”. Isso calou
a boca de alguns que não reconhecem nosso trabalho, mas está servindo pra eles dizerem que os contratos só não serão renovado por que o SINDAS não lutou. Não
é verdade, a situação de hoje é mais complicada do que antes, pois temos dois grandes
inimigos, o concurso e os próprios temporários que não sambem o que querem e
preferem confiar em qualquer pessoa, menos no SINDAS. Fica a reflexão.
Estamos decidindo
se puxaremos uma reunião próxima semana pra dar um baste nessa situação.
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