16 fevereiro 2016

LARVICIDAS USADOS NO COMBATE AO MOSQUITO DA DENGUE - NEGOCIO LUCRATIVO E CRIMINOSO

Não preciso dizer que tudo se trata de um grande jogo mercadológico, onde as grandes empresas e pessoas ligadas aos governos enriquecem. Pessoas que atestam que certos produtos químicos podem ser usados no combate ao mosquito da Dengue, sejam por meio de pulverizadores ou na água potável da população, quando os agentes de endemias executam o tratamento focal nos imóveis.
O controle ao mosquito Aedes Aegypti, vetor responsável pela Dengue, Zica e Chikungunya, além de muito lucrativo, é um negócio sujo pelo sangue de milhões de inocentes.
Ao longo de décadas já foram utilizados no Brasil, diversos insumos no controle dos focos do Aedes. Um dos mais usados foi o praguicida Abate, que contém 1% do inseticida organofosforado temefós. O princípio ativo do abate é o organofosforado temefós misturado a areia (condutor).
Esse praguicida na minha opinião pode ser o responsável por milhões de casos de câncer nos países em desenvolvimento, já que nos países desenvolvidos mazelas como essa não são aceitas, mesmo que exista a chancela de criminosos da OMS.
Ao longo dos anos outros produtos químicos foram sendo inseridos no mercado, com nomes fantasia discretos, mas com as mesmas substâncias químicas devastadoras à saúde de animais e seres humanos.
Tudo isso com aval da Organização Mundial da Saúde - OMS e Ministério da Saúde-MS que assinam notas técnicas liberando e recomendando o uso veneno na água da população mediante o tratamento focal nos imóveis ou no meio ambiente, por meio dos carros fumacês e pulverizadores manuais.
Para ter ideia que nossas afirmativas têm fundamento, a partir de 2002, sob o argumento que o mosquito estava resistente ao Abate, os criminosos de alto escalão inseriram os larvicidas biológicos BTI-WDG (solúvel em água) e BTI (granulado). O BTI tinha odor de peixe e aparentemente era escama ou cartilagens de peixes moídas.
Após ser constatada a ineficácia do BTI-WDG, mais dinheiro foi derramado nas mãos certas. Mudou-se o larvicida de BTI-WDG para METROPENE, que passou a ser usado em saúde pública. O METROPENE era um composto de sabugo de milho moído e inseticida biológico à base de Bacillus thuringiensis. Mais um que não funcionou e só trouxe prejuízos a população, porque obstruía a tubulação dos imóveis.  
Em 2011 se usou o DIFLUBENZURON, que não fez nenhum efeito, pois os reservatórios d’água tratados com ele apresentavam focos de Dengue em poucos dias.
Após o DIFLUBENZURON, os vencedores do jogo mercadológico milionário, introduziram o Novalorom, que também não teve a eficácia que mentirosamente se pregou.
Atualmente o grupo de criminosos que se renova há décadas, inseriu o pyriproxifen no combate à Dengue. Trata-se de mais um ineficaz e lucrativo larvicida, cujo princípio ativo é o piriproxifeno. Um pesticida baseado na piridina. É usado, por exemplo, para proteger plantações de algodão contra moscas da famíla Aleyrodidae. 
Recentemente o pyriproxifen foi alvo de um bombardeio nas redes sociais, porque uma ONG de médicos e estudiosos argentinos, a Physicians in the Crop-Sprayed Towns (PCST), anunciaram que o pyriproxifen pode POTENCIALIZAR a má-formação cerebral causada pelo zika vírus.
O relatório não tem validação de uma instituição científica e foi publicado apenas no site da Rede Universitária de Ambiente e Saúde (REDUAS) no dia 9 de fevereiro de 2016.
O Ministério da Saúde, composto em parte pelos defensores das empresas que lucram com esse negócio (combate à Dengue), já emitiu alerta alegando que não há um estudo epidemiológico que comprove a associação do uso de pyriproxifen com a microcefalia e que o produto é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). 
A Dengue por si só já se tornou um negócio muito lucrativo. Lucram os gestores que recebem os recursos, mas não utilizam como deveriam, lucram os empresários de insumos e máquinas e lucram os Prefeitos que usam a Dengue para dar emprego aos correligionários políticos, enfim lucra, lucra muita gente e só quem perde é o povo.
O mais curioso é que esses insumos só são utilizados mediante autorização do Ministério da Saúde, por meio do aval dos técnicos que se dizem autoridades no assunto. O mais curioso, é que muitos desses técnicos são os mesmos que atestaram a qualidade de insumos anteriores como WDG, METROPENE, DIFLUBENZURON e NOVALURON, que de nada serviram, a não ser para encher os bolsos de empresários de dinheiro. 
O enriquecimento por causa da justificativa “combate à Dengue” não ocorre apenas com a indústria de inseticidas, maquinas pulverizadores e mão de obra, ocorre também com a indústria de medicamentos, e estar ocorrendo hoje com a indústria de repelentes.
 Segundo o Prof. Dr. RENAN MARINO, professor de Pediatria na FAMERP (FACULDADE DE MEDICINA DE S. J. RIO PRETO-SP), a dengue é uma doença virótica, parente da hepatite C, e, sempre foi benigna, isto é, nunca matou e não mata. Isso até 1957, quando surgiu no mercado a droga chamada PARACETAMOL. 
Imediatamente indicada como tratamento para dengue, pelo ministério da Saúde Brasileiro, embora não exista nenhum trabalho no mundo todo, que comprove eficácia deste veneno no tratamento da Dengue. A partir de 1957, a dengue começou a matar. 
Segundo ele, o paracetamol é uma droga que destrói o fígado do paciente. O vírus da hepatite “C”, já detona o fígado e com o veneno do PARACETAMOL, esse fígado é destruído o que leva o paciente à morte. 
Alerta Dr. RENAN MARINO que dengue hemorrágica, nada mais é que a reação do organismo quando o fígado, destruído pelo paracetamol, provoca a morte do doente. Para ele, se o paciente NÃO TOMAR PARACETAMOL, ele terá todos os sintomas da dengue:  Mal estar, febre, dores nas juntas, vômitos, coceiras e dor nos fundos dos olhos, mas, após uma ou no máximo duas semanas, estará VIVO e bem. Mas tomando o PARACETAMOL poderá ser bem pior, ele corre o risco de morrer por complicações hepáticas.
O tema chamou minha atenção, e ao pesquisar descobri que nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, esse veneno é proibido.  Na Grã-Bretanha, ele é usado como forma de suicídio. Tomando 10 comprimidos do veneno chamado PARACETAMOL, em cinco dias, seu fígado é destruído e se não fizer transplante, morre.
Na pesquisa descobri também que o PARACETAMOL vem sendo usado na ilha de Guam, território norte-americano no Oeste do Oceano Pacífico, para matar cobras, por meio de camundongos contaminados com PARACETAMOL.  A estratégia consiste em lançar os ratos de helicópteros, que são capturados e devorados pelas cobras. É morte certa. Mais parece um cenário Hollywoodiano ou coisa de ficção, mas acreditem, é a pura verdade!
De acordo com Dan Vice, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, o paracetamol tem 100% de letalidade para as cobras que virou um problema na ilha. Imaginem para nosso pobre fígado.

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