Não preciso dizer que tudo se trata de
um grande jogo mercadológico, onde as grandes empresas e pessoas ligadas aos
governos enriquecem. Pessoas que atestam que certos produtos químicos podem ser
usados no combate ao mosquito da Dengue, sejam por meio de pulverizadores ou na
água potável da população, quando os agentes de endemias executam o tratamento
focal nos imóveis.
O controle ao mosquito Aedes Aegypti, vetor
responsável pela Dengue, Zica e Chikungunya, além de muito lucrativo, é um
negócio sujo pelo sangue de milhões de inocentes.
Ao longo de décadas já foram utilizados
no Brasil, diversos insumos no controle dos focos do Aedes. Um dos mais usados
foi o praguicida Abate, que contém 1% do inseticida organofosforado temefós. O princípio
ativo do abate é o organofosforado temefós misturado a areia (condutor).
Esse praguicida na minha opinião pode
ser o responsável por milhões de casos de câncer nos países em desenvolvimento,
já que nos países desenvolvidos mazelas como essa não são aceitas, mesmo que
exista a chancela de criminosos da OMS.
Ao longo dos anos outros produtos químicos
foram sendo inseridos no mercado, com nomes fantasia discretos, mas com as
mesmas substâncias químicas devastadoras à saúde de animais e seres humanos.
Tudo isso com aval da Organização Mundial
da Saúde - OMS e Ministério da Saúde-MS que assinam notas técnicas liberando e
recomendando o uso veneno na água da população mediante o tratamento focal nos imóveis
ou no meio ambiente, por meio dos carros fumacês e pulverizadores manuais.
Para ter ideia que nossas afirmativas
têm fundamento, a partir de 2002, sob o argumento que o mosquito estava
resistente ao Abate, os criminosos de alto escalão inseriram os larvicidas biológicos
BTI-WDG (solúvel em água) e BTI (granulado). O BTI tinha odor de peixe e aparentemente
era escama ou cartilagens de peixes moídas.
Após ser constatada a ineficácia do BTI-WDG,
mais dinheiro foi derramado nas mãos certas. Mudou-se o larvicida de BTI-WDG para
METROPENE, que passou a ser usado em saúde pública. O METROPENE era um composto
de sabugo de milho moído e inseticida biológico à base de Bacillus
thuringiensis. Mais um que não funcionou e só trouxe prejuízos a população, porque
obstruía a tubulação dos imóveis.
Em 2011 se usou o DIFLUBENZURON, que
não fez nenhum efeito, pois os reservatórios d’água tratados com ele
apresentavam focos de Dengue em poucos dias.
Após o DIFLUBENZURON, os vencedores do
jogo mercadológico milionário, introduziram o Novalorom, que também não teve a eficácia
que mentirosamente se pregou.
Atualmente o grupo de criminosos que se
renova há décadas, inseriu o pyriproxifen no combate à Dengue. Trata-se de mais
um ineficaz e lucrativo larvicida, cujo princípio ativo é o piriproxifeno. Um pesticida baseado
na piridina. É usado, por exemplo, para proteger plantações de algodão contra
moscas da famíla Aleyrodidae.
Recentemente o pyriproxifen foi alvo de
um bombardeio nas redes sociais, porque uma ONG de médicos e estudiosos
argentinos, a Physicians in the Crop-Sprayed Towns (PCST), anunciaram que
o pyriproxifen pode POTENCIALIZAR a má-formação cerebral causada pelo zika
vírus.
O relatório não tem validação de uma
instituição científica e foi publicado apenas no site da Rede
Universitária de Ambiente e Saúde (REDUAS) no dia 9 de fevereiro de 2016.
O Ministério da Saúde, composto em
parte pelos defensores das empresas que lucram com esse negócio (combate à
Dengue), já emitiu alerta alegando que não há um estudo epidemiológico que
comprove a associação do uso de pyriproxifen com a microcefalia e que o produto
é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A Dengue por si só já se tornou um
negócio muito lucrativo. Lucram os gestores que recebem os recursos, mas não
utilizam como deveriam, lucram os empresários de insumos e máquinas e lucram os
Prefeitos que usam a Dengue para dar emprego aos correligionários políticos,
enfim lucra, lucra muita gente e só quem perde é o povo.
O mais curioso é que esses insumos só
são utilizados mediante autorização do Ministério da Saúde, por meio do aval dos
técnicos que se dizem autoridades no assunto. O mais curioso, é que muitos
desses técnicos são os mesmos que atestaram a qualidade de insumos anteriores
como WDG, METROPENE, DIFLUBENZURON e NOVALURON, que de nada serviram, a não ser
para encher os bolsos de empresários de dinheiro.
O enriquecimento por causa da
justificativa “combate à Dengue” não ocorre apenas com a indústria de
inseticidas, maquinas pulverizadores e mão de obra, ocorre também com a indústria
de medicamentos, e estar ocorrendo hoje com a indústria de repelentes.
Segundo
o Prof. Dr. RENAN MARINO, professor de Pediatria na FAMERP (FACULDADE DE
MEDICINA DE S. J. RIO PRETO-SP), a dengue é uma doença virótica, parente da
hepatite C, e, sempre foi benigna, isto é, nunca matou e não mata. Isso até
1957, quando surgiu no mercado a droga chamada PARACETAMOL.
Imediatamente indicada como tratamento
para dengue, pelo ministério da Saúde Brasileiro, embora não exista nenhum
trabalho no mundo todo, que comprove eficácia deste veneno no tratamento da
Dengue. A partir de 1957, a dengue começou a matar.
Segundo ele, o paracetamol é uma droga
que destrói o fígado do paciente. O vírus da hepatite “C”, já detona o fígado e
com o veneno do PARACETAMOL, esse fígado é destruído o que leva o paciente à
morte.
Alerta Dr. RENAN MARINO que dengue
hemorrágica, nada mais é que a reação do organismo quando o fígado, destruído
pelo paracetamol, provoca a morte do doente. Para ele, se o paciente NÃO TOMAR
PARACETAMOL, ele terá todos os sintomas da dengue: Mal estar, febre,
dores nas juntas, vômitos, coceiras e dor nos fundos dos olhos, mas, após uma
ou no máximo duas semanas, estará VIVO e bem. Mas tomando o PARACETAMOL poderá
ser bem pior, ele corre o risco de morrer por complicações hepáticas.
O tema chamou minha atenção, e ao
pesquisar descobri que nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, esse veneno é
proibido. Na Grã-Bretanha, ele é usado como forma de suicídio. Tomando 10
comprimidos do veneno chamado PARACETAMOL, em cinco dias, seu fígado é destruído
e se não fizer transplante, morre.
Na pesquisa descobri também que o
PARACETAMOL vem sendo usado na ilha de Guam, território norte-americano no
Oeste do Oceano Pacífico, para matar cobras, por meio de camundongos
contaminados com PARACETAMOL. A estratégia consiste em lançar os ratos de
helicópteros, que são capturados e devorados pelas cobras. É morte certa. Mais
parece um cenário Hollywoodiano ou coisa de ficção, mas acreditem, é a pura
verdade!
De acordo com Dan Vice, do Departamento
de Agricultura dos Estados Unidos, o paracetamol tem 100% de letalidade para as
cobras que virou um problema na ilha. Imaginem para nosso pobre fígado.
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