Vimos nos
pronunciar a respeito da situação dos agentes temporários e lembrar alguns detalhes,
que em meio à aflição e insegurança atual são esquecidos, cedendo espaço para
boatos e falácias que prejudicam ainda mais o psicológico de quem já está
aflito.
Desde o fim do contrato
da ITCI com a Prefeitura, estivemos presentes na vida dos 150 agentes temporários.
Foi assim para receber a carteira de trabalho de volta, quando entramos com as ações judiciais contra a ITCI e, principalmente,
quando convencemos a Secretária de SAÚDE da época a contratar os 150 agentes da
ITCI demitidos. Na época Convencemos a gestão a fazer uma prova para avaliar
quem tinha condições de ser contratado pela prefeitura.
O tempo passou,
o contrato emergencial de três meses acabou e conseguimos novamente convencer a
renovar o contrato pela segunda vez. Quando deveríamos está concentrados nas eleições
do SINDAS, corremos mais uma vez e com toda a nossa articulação e argumento,
conseguimos desfazer o posicionamento contrario do jurídico da SMS e renovar o
contrato até completar os dois anos permitidos pela lei, enquanto outros
diretores do SINDAS prometiam o que sabiam que não seria cumprido.
Reunimos-nos num
momento importante com os temporários na Av. Bernardo Vieira. Era um ótimo
momento de captar votos para as eleições, mas nem naquele encontro prometemos o
que não estava ao nosso alcance. Dissemos “não quero o voto de vocês prometendo o que sabemos que não poderemos
cumprir, mas prometemos fazer de tudo para ajudar os 150 ACE”. De lá para cá, conseguimos a
renovação por mais 9 meses. No dia da renovação estivemos presentes na
Secretaria e o então candidato da CHAPA 1 e atual presidente do SINDAS disse “ a lei permite renovar até 2 anos e isso
já foi feito graças a muito esforço. Ganhamos 9 meses para respirar e se
organizar para o concurso”.
O que hoje é
divulgado já foi dito há 09 meses no dia da última renovação dos contratos.
Chegamos a dizer a todos que é diferente fazer um concurso empregado. Na
ocasião muitos conversavam, faziam pouco caso, davam ouvidos as falsas
promessas de quem hoje não está no SINDAS, insistiam em dizer que se os agentes
antigos e os de 2008 foram efetivados poderiam ser também etc. Quantos largaram
as baladas, o facebok, aproveitaram os dias sem trabalhar para estudar algo
relacionado a concursos realizados em outras cidades, como o que foi feito em Extremoz
feito recentemente?
Pois bem, a
situação está posta e as mesmas pessoas quem que nunca fizeram nada pelos
temporários, nem mesmo quando podiam, ao invés de ficarem calados sem conversa heresia,
continuam fazendo a POLÍTICA DO VAMOS
TUMULTUAR E JOGAR OS AGENTES CONTRA NOSSOS ADVERSÁRIOS. Quanta pobreza de
espírito e falta de humanidade para com esses 144 agentes.
Isso não é um
jogo gente, é a vida real de dezenas de pais e mães de família que não sabem o
dia de amanhã. Isso não é um jogo de dominó que o adversário de propósito bagunça
as peças, se arruma novamente e reinicia o jogo.
Lamentavelmente
ainda tem agentes temporários que param pra ouvir os seguintes absurdos:
Segundo advogado que consultamos depois de dois anos vocês podem ser efetivados...
Que os temporários devem formar uma comissão pra correr atrás... Que a Direção do
Sindicato não tá nem aí... Que se o Prefeito quiser pode efetivar etc.
Sabe qual é o
interesse do advogado que diz uma coisa dessas e de quem propaga esse absurdo? É
ganhar dinheiro dos temporários. Mas fica o desafio para esse artista jurista,
isso se ele existir: “se apresente no
SINDAS munido de OAB, parecer jurídico fundamentado que nos convença e cobre o
preço que quiser que o SINDAS paga, não precisar mentir para extorquir os
agentes, pois eles tem advogado de graça”. Formar comissão vai resolver o quê, se quem
pode fazer alguma coisa já está fazendo? Após dois anos de contrato temporários
pode ser efetivado? Se fosse fácil assim, os prefeitos contratariam os
apadrinhados por 2 anos e efetivaria antes de sair. Nem se Carlos Eduardo quiser fará algo contra
lei, pois além de colocar o mandato dele em jogo, a Justiça manda demitir.
Para finalizar,
queremos pedir calma, que deixem de dar ouvidos a bobagens, que nos poupe de telefonemas
para esclarecer disse-me-disse e deixem de fazer comentários injustos. Faremos
o possível para ajudar a todos, mas para isso precisamos de quem nos ajude e
não de quem nos atrapalhe.
DIREÇÃO DO SINDAS
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