06 julho 2012

ELEIÇÕES DO SINDAS ADIADA POR DECISÃO DA JUSTIÇA


Caros companheiros, diante da incerteza de que o pleito eleitoral do SINDAS correria dentro de um processo democrático, tendo em vista que a comissão eleitoral foi nomeada pelo presidente do SINDAS e que no nosso entendimento a comissão faz parte do grupo político do presidente, fui obrigado a entrar com uma ação na Procuradoria Regional do Trabalho para garantir igualdade e clareza no processo eleitoral. Tal procedimento garantirá que todos concorram igualitariamente sem armações. 

Vejamos o que conseguimos assegurar em prol de um processo justo:
1-      As cidades que filiei e que o presidente deixou fora do rol das cidades aptas a votar serão incluídas no novo edital, além de se estabelecer os locais de votação e, no caso de Parnamirim, terá uma urna fixa. Por esses motivos as eleições serão marcadas para outra data, a ser divulgada em um novo Edital;
2-       Que todos os filiados há três meses poderão votar, inclusive nas cidades que o presidente havia excluído;
3-      Que nas mesas coletoras e apuradoras de votos teremos igualdade de fiscais e presidentes de mesas;
4-      A atitude do Presidente José Salustino de se apossar do carro do sindicato foi desfeita e, por ele não concordar em ter igualdade na utilização do veículo, o mesmo ficará guardadinho no estacionamento até 5 dias antes das eleições, quando só rodará à disposição da comissão eleitoral com um diretor que não compõe nenhuma das chapas;
5-      A comissão eleitoral indicada pelo presidente está obrigada a atuar no processo eleitoral com isenção e imparcialidade entre as chapas, sob pena de multa de 20.000 por cada ato de descumprimento tanto para os componentes das chapas quanto para os da comissão;
6-      Durante o período que antecede as eleições todos os componentes das chapas ficam proibidos de usar a sede, telefones, convênio do restaurante, carro demais equipamentos em favor de suas candidaturas, sob pena de multa de 20.000 por cada ato de descumprimento;
7-      Ficou firmado o compromisso por parte do atual presidente e da comissão eleitoral dar posse aos eleitos caso a chapa do Presidente não seja vencedora. 

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