As
eleições do SINDAS correram tudo na santa paz e na mais alta democracia, mas no
memento final, ou seja, na apuração dos votos, Marcio Yvanncyr e demais membros
da CHAPA 2 inconformados com uma possível derrota nas urnas, não apareceram
para apurar os votos. Com muito tempo depois e sob pressão da comissão
eleitoral deu-se um prazo para iniciar a apuração dos votos sob orientação do
Procurador do Trabalho Dr. Rosivaldo da Cunha Oliveira. Ao se passar meia hora
Márcio apareceu com um pedido escrito para Comissão solicitando a anulação da
eleição, ou seja, que a DERROTA NAS URNAS NÃO FOSSE APURADA E NÃO VIESSE A PÚBLICO.
Após
as mesas apuradoras serem formadas, a Comissão Eleitoral fez o sorteio das
chapas que indicaria os presidentes das mesas impares e pares. A CHAPA 01 ficou com os presidentes das
mesas apuradoras impares e a Chapa 2 com as pares. Na mesa nº 01 sentou um dos
militantes da CTB chamado Paulo Raposão (dos rodoviários) entre outros integrantes.
Ao ser iniciado os trabalhos de apuração, Raposão com raiva de ter
equivocadamente sentado na mesa onde o presidente era meu, questionou que
existiam muitas cédulas para os votos em separado e começou tumultuar a
apuração, criticou a comissão, fez acusações, disse que a comissão não tinha
organizado o processo eleitoral etc. Ao ser explicado pela Comissão Eleitoral
que havia sido disponibilizado aos mesários cédulas em quantidades maiores
raposão não concordou, o que não era cabido na discussão, pois ale era para
apurar os votos e não questionar como se deu o processo eleitoral realizado com
a concordância de ambas as chapas. Meu mesário e presidente da mesa deixou
claro que os argimentos trazidos por Raposão não servia de nada, porque os
votos contabilizados seriam os que estavam dentro das urnas e valeria o que a
categoria democraticamente decidiu.
Raposão
com raiva e sabendo que se às urnas fossem aberta confirmariam nossa vitória, passou
a desmerecer e criticar a Comissão Eleitoral tumultuando a apuração. Com isso,
percebi que eles estavam dispostos a tudo para que a apuração não acontecesse.
Prezando pela escolha democrática da categoria e me resguardando do pior,
orientei que meu presidente de mesa não abrisse a urna e que já havia ligado
para o Procurador Regional do Trabalho solicitando a apuração no âmbito da
Procuradoria Regional Trabalho.
Ao
perceberem que as urnas não seriam apuradas ali e que não teriam a oportunidade
de fazer questionamentos infundados, as pessoas chamadas pela CHAPA 2 tentaram tomar a urna das mãos do meu
presidente de mesa, que levantou-se para devolver a urna ao Coordenador da
Comissão Eleitoral, quando foi surpreendido num ataque de fúria de Raposão que
puxou a urna tentando viola-la, o que não aconteceu, graças a nossa estratégia
de colocar cadeado e corrente para proteger os votos.
O
tumulto aumentou quando pedi para Maicon registrar a tentativa de violação da
urna, pois ele estava com uma câmera autorizada pela comissão para fotografar a
apuração. Até agredido Michael foi, pelos apuradores de Márcio Ivanccy, na hora
que tentaram tomar a câmera.
RESUMINDO
Liguei para o
Procurador do Trabalho e ele atendendo o meu pedido orientou que chamasse a
policia e conduzisse as Urnas para Sede da Procuradoria Regional do Trabalho,
onde as urnas encontram-se guardadas e seguras. Lá também teve uma audiência de
conciliação onde Cosmo Mariz da Chapa 1 pediu para que se apurassem os votos
para sabermos o que a categoria decidiu democraticamente e Marcio Yvanncyr da chapa
2 disse que não concordada em saber a decisão da categoria e queria anular a
eleição.
MAS
DOA EM QUEM DOER, A DECISÃO DA CATEGORIA SERÁ EXPOSTA, POIS AS URNAS ESTÃO EM
SEGURANÇA.
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