Aquela que desde o início de nossas vidas está
presente. Da nossa gestação aos nossos primeiros passos, lá está ela, cuidando,
protegendo, alimentando, e porque não dizer, sofrendo por nós nos momentos mais
difíceis de nossas vidas.
Quando é mãe muito moça pensa como anciã, e, quando
velha, age com todo vigor da juventude; quando é mãe ignorante age com a
sabedoria dos sábios, desvendando os mistérios da natureza, e, quando muito
sábia, assume a simplicidade de uma criança.
Quando viva dificilmente damos o valor que ela
merece, pois a sua presença faz com que apaguem-se as dores e as angústias.
Quando morta daríamos tudo para tê-la ao nosso lado
novamente, ter o aconchego dos seus braços, a proteção da sua sabedoria, os
ensinamentos cheios de sabedoria, a doçura de suas palavras e as broncas de mãe
protetora.
Presto essa breve homenagem a todas as mães, em
especial aquela que prefiro não mencionar o nome, pois não conseguiria
mencioná-la, sem antes borrar de lágrimas essa singelas palavras.
Obrigado mãe, pela proteção e cuidado dado ao longo
de toda uma vida, mesmo que isto o tenha sido feito a distância.
“TE
AMAMOS E QUE DEUS TE ILUMINE”.
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