Na manhã desta segunda feira, o SINDAS seguiu junto
com os agentes temporários, para frente da Prefeitura do Natal, onde em alto e
bom pediu um posicionamento do Município sobre a permanência de 134 agentes temporários
para dá continuidade ao trabalho de combate a Dengue.
O Secretário de gabinete do Prefeito nos recebeu em
comissão, e durante a reunião tentou por diversas vezes um contato com
Procurador do Município, para tentar obter respostas sobre a renovação dos
contratos. Sem sucesso, remarcou outra reunião para as 14:30h.
Durante a espera o SINDAS providenciou lanche para
todos os presentes, e antes de acabar o prazo pedido pelo secretário, fomos
chamados pelos assessores do Prefeito Carlos Eduardo para uma nova reunião. Nos
informaram que haviam falado com o Procurador Geral, o mesmo que está com processo para emitir o
parecer e ele disse que se fosse analisar o pedido do SINDAS a luz da lei seca,
o parecer seria negativo, mas que estava tentando viabilizar junto ao
Ministério Público, um Termos de Ajustamento de Conduta-TAC prorrogando os
contratos até uma futura seleção ou concurso.
Após o movimento seguimos em comissão para
Procuradoria Geral e Ministério Público, onde conversamos com Procurador e ele
reafirmou tudo que o Secretário de gabinete havia nos passado. O Procurador
disse que iria discutir com Promotor da Saúde, a viabilidade de firmar um TAC para
prorrogar os contratos, só assim, seria possível manter os 134 temporários.
Da PGM fomos ao Ministério Público e por volta das
16:30h o Promotor Carlos Henrique nos recebeu. Diante da exposição de motivos,
o Promotor se mostrou favorável a ideia de assinatura de um TAC, mas para
isso o Município teria que estabelecer um prazo para fazer a seleção ou
concurso.
O Promotor nos
pediu para muni-lo de documentos e informações que envolvem o Programa Dengue,
porque estava assumindo a promotoria e desconhecia os procedimentos existentes
sobre a saúde, em especial sobre o Programa Dengue.
Para
finalizar, o Promotor disse que o Procurador é quem deve procurar o Ministério
Público para resolver a questão, e que tem a intenção de achar a melhor saída
para não haver a descontinuidade dos serviços prestados à população.
Estamos confiantes sobre a prorrogação, até a decisão
final, orientamos que todos continuem trabalhando normalmente.
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